As mulheres portuguesas parecem estar bem informadas sobre os métodos contraceptivos, mas não os usam correctamente. Foi a esta conclusão que chegou a Associação para o Planeamento da Família (APF), num estudo no qual se verificou que uma em cada cinco mulheres que abortam, justificam a gravidez indesejada com argumentos que vão do esquecimento de tomar a pílula à mudança de marca, passando pelo “descanso” e pela toma de antibióticos.
Tendo em conta o primeiro ano da nova lei de interrupção voluntária da gravidez, esta realidade envolveu cerca de três mil das 15 mil mulheres que praticaram abortos legais. O que, para os técnicos da APF, é preocupante, na medida em que o problema não está na falta de informação sobre a existência de contracepção e os diversos métodos, como outrora, mas no desconhecimento sobre a forma como devem ser utilizados.
Tendo em conta o primeiro ano da nova lei de interrupção voluntária da gravidez, esta realidade envolveu cerca de três mil das 15 mil mulheres que praticaram abortos legais. O que, para os técnicos da APF, é preocupante, na medida em que o problema não está na falta de informação sobre a existência de contracepção e os diversos métodos, como outrora, mas no desconhecimento sobre a forma como devem ser utilizados.
Na nossa opinião, as mulheres devem ter mais cuidado no que diz respeito ao uso dos métodos contraceptivos. Assim, para evitar um maior número de abortos, há que tomar algumas precauções, completando o uso da pílula com o uso do preservativo, pois, deste modo, se houver um esquecimento na toma da pílula, o preservativo irá proteger o casal, além de proteger contra as doenças sexualmente transmissíveis, aquando de uma relação sexual.
Fonte: Revista Farmácia Saúde
Data: 22.01.2009
Hora: 20h53
Data: 22.01.2009
Hora: 20h53
Sem comentários:
Enviar um comentário