Ter um filho é a melhor coisa do mundo. Assim como é uma grande frustração quando um casal tenta gerar um bebé e não consegue. Milhares de factores afectam a fertilidade de um casal. Stress, drogas e até mesmo doenças que aparentemente não estão minimamente relacionadas.
O sistema reprodutivo para funcionar bem depende de um equilíbrio entre a mensagem hormonal e a performance dos órgãos reprodutores. Doenças crónicas, como a diabetes, podem comprometer o bom funcionamento do sistema e resultar em dificuldade para gerar um bebé.
A diabetes tipo II geralmente está associada a obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições chegam a causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade.
Já a diabetes tipo I, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também se pode estender a outros órgãos endócrinos, incluindo os ovários, e assim impossibilitar a gravidez.
As mulheres que não mantêm a diabetes bem controlada nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais hipóteses de gerar uma criança com malformações e estão mais sujeitas a hemorragias e partos prematuros. Mas, não é só a mulher que enfrenta problemas em relação à sua fertilidade. Os homens também são afectados pela doença. Testes de DNA com espermatozóides de pacientes diabéticos demonstram maior quantidade de material defeituoso, que pode provocar a infertilidade masculina, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que é diabético. O diabético costuma apresentar uma significante redução no volume de sémen. Em cada seis casais em que um dos cônjuges é portador de diabetes tipo II, pelo menos um precisa de recorrer a um especialista para engravidar. Sem mencionar outros factores que podem contribuir negativamente, como o consumo de álcool e fumo.
O sistema reprodutivo para funcionar bem depende de um equilíbrio entre a mensagem hormonal e a performance dos órgãos reprodutores. Doenças crónicas, como a diabetes, podem comprometer o bom funcionamento do sistema e resultar em dificuldade para gerar um bebé.
A diabetes tipo II geralmente está associada a obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições chegam a causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade.
Já a diabetes tipo I, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também se pode estender a outros órgãos endócrinos, incluindo os ovários, e assim impossibilitar a gravidez.
As mulheres que não mantêm a diabetes bem controlada nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais hipóteses de gerar uma criança com malformações e estão mais sujeitas a hemorragias e partos prematuros. Mas, não é só a mulher que enfrenta problemas em relação à sua fertilidade. Os homens também são afectados pela doença. Testes de DNA com espermatozóides de pacientes diabéticos demonstram maior quantidade de material defeituoso, que pode provocar a infertilidade masculina, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que é diabético. O diabético costuma apresentar uma significante redução no volume de sémen. Em cada seis casais em que um dos cônjuges é portador de diabetes tipo II, pelo menos um precisa de recorrer a um especialista para engravidar. Sem mencionar outros factores que podem contribuir negativamente, como o consumo de álcool e fumo.
A diabetes é mais um de entre muitos problemas de saúde que contribuem para o aumento dos casos de infertilidade, para muitos deles ainda nem foi encontrada solução. Parece-nos, por isso, importante divulgar este tipo de informação de modo que as pessoas em geral e especialmente os diabéticos, estejam atentos e mantenham controlados os seus níveis de açúcar no sangue.
Data: 20.05.2009
Hora: 18H30
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