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Desde o surgimento da primeira pílula anticoncepcional muita coisa mudou. Enquanto a mulher conquistava o seu espaço na sociedade, assumindo novas responsabilidades e podendo escolher o momento certo de ter um filho, o método contraceptivo também evoluía bastante. A quantidade de hormonas foi reduzida quase 150 vezes e substâncias diferentes foram pesquisadas, o que agregou novos benefícios e menos efeitos colaterais ao método contraceptivo.
Os benefícios não-contraceptivos do uso da pílula anticoncepcional são enormes. Por exemplo, usada por longos períodos diminui o risco de tumores de ovário, do endométrio, do colo-retal, além de doenças benignas da mama. Para além disso, pode ser utilizada no tratamento da endometriose (uma das principais causas de infertilidade feminina), da menorragia (fluxo menstrual intenso), dos miomas uterinos, entre tantos outros problemas femininos.
Acredita-se que a protecção contra o cancro de ovário se deve ao facto do contraceptivo oral interromper a função dos ovários, pois a não ovulação poderia diminuir a probabilidade de aparecimento deste tumor. Além disso, o efeito protector em relação ao cancro ovárico e endometrial, por exemplo, persiste por, pelo menos, 15 anos após a interrupção do anticoncepcional. Somam-se a isto outros benefícios como o controlo do ciclo menstrual, melhoria da acne, diminuição dos quistos ováricos, melhoria dos distúrbios menstruais, dos sintomas da tensão pré-menstruais e outros.
Estima-se que existam pelo menos 11 tipos diferentes de hormonas que respondem por mais de 400 combinações diferentes na área da contracepção hormonal. Diante de tantas opções, vale lembrar que o médico é a única pessoa capacitada para prescrever esse tipo de medicamento.
Erros comuns como utilizar o anticoncepcional da amiga ou trocar a medicação sem o conhecimento do ginecologista, podem comprometer a eficácia do método e colocar a saúde em risco.
Sendo assim, é importante que as pessoas não aceitem a troca do medicamento quando, algumas vezes, são sugeridas no balcão da farmácia.
Com base neste cenário, é possível concluir que a pílula anticoncepcional é um dos melhores métodos contraceptivos femininos. Além da boa eficácia e tolerabilidade, a pílula protege a saúde da mulher e oferece benefícios adicionais significativos.
Os benefícios não-contraceptivos do uso da pílula anticoncepcional são enormes. Por exemplo, usada por longos períodos diminui o risco de tumores de ovário, do endométrio, do colo-retal, além de doenças benignas da mama. Para além disso, pode ser utilizada no tratamento da endometriose (uma das principais causas de infertilidade feminina), da menorragia (fluxo menstrual intenso), dos miomas uterinos, entre tantos outros problemas femininos.
Acredita-se que a protecção contra o cancro de ovário se deve ao facto do contraceptivo oral interromper a função dos ovários, pois a não ovulação poderia diminuir a probabilidade de aparecimento deste tumor. Além disso, o efeito protector em relação ao cancro ovárico e endometrial, por exemplo, persiste por, pelo menos, 15 anos após a interrupção do anticoncepcional. Somam-se a isto outros benefícios como o controlo do ciclo menstrual, melhoria da acne, diminuição dos quistos ováricos, melhoria dos distúrbios menstruais, dos sintomas da tensão pré-menstruais e outros.
Estima-se que existam pelo menos 11 tipos diferentes de hormonas que respondem por mais de 400 combinações diferentes na área da contracepção hormonal. Diante de tantas opções, vale lembrar que o médico é a única pessoa capacitada para prescrever esse tipo de medicamento.
Erros comuns como utilizar o anticoncepcional da amiga ou trocar a medicação sem o conhecimento do ginecologista, podem comprometer a eficácia do método e colocar a saúde em risco.
Sendo assim, é importante que as pessoas não aceitem a troca do medicamento quando, algumas vezes, são sugeridas no balcão da farmácia.
Com base neste cenário, é possível concluir que a pílula anticoncepcional é um dos melhores métodos contraceptivos femininos. Além da boa eficácia e tolerabilidade, a pílula protege a saúde da mulher e oferece benefícios adicionais significativos.
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Esta é uma notícia muito agradável, uma vez que existem muitas mulheres a utilizar este método contraceptivo, cujo grau de eficácia é bastante elevado. Estamos cientes que, depois da publicação desta informação, mais mulheres adoptarão a pílula como método contraceptivo de eleição.
É de realçar o trabalho de investigação científica que foi necessário até se chegar a um comprimido com a composição ideal para que fosse eficaz na contracepção e ao mesmo tempo tornar-se um aliado à saúde da mulher.
Fonte: www.abril.com.br/noticias/pilula-anticoncepcional-aliada-saude-mulher
Data: 23.01.2009
Hora: 23H00
Data: 23.01.2009
Hora: 23H00
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